Os registros serão relacionados em ordem de data do registro e serão classificados segundo o tipo de equívoco. Serão apresentados dados da ocorrência e suas recorrências para cada veículo, programa, rede de comunicação etc.
A todos os jornalistas, recomendamos uma visita aos seguintes links:
O esperanto e a liberdade de imprensa -
no Observatório da Imprensa e no portal do senador Cristovam Buarque
10 de novembro de 2010
Equívoco 1:
O esperanto é uma língua que não deu certo.
Na verdade, não há surpresa nenhuma quando jornalistas falam ou escrevem que o esperanto é uma língua que não deu certo. A mídia, algumas vezes, e com alguns temas, é bastante preguiçosa...e presumida. Falar que o esperanto é língua que não deu certo é bordão recorrente entre jornalistas.
Nossa argumentação e fatos contra esse erro comum você poderá ver no marcador "O esperanto não deu certo" que o levará ao artigo Esperanto: sucesso em todas as frentes de uma língua viva.
Abaixo, os registros desse tipo de afirmação na imprensa:
10 de novembro de 2010
Onde: Jornal Hoje
Empresa: Rede Globo
Quem falou: o apresentador Evaristo
Contexto: A matéria falava dos inúmeros projetos de lei que introduzem novas matérias nas escolas e escolheram o projeto do senador Cristovam Buarque como exemplo de estravangância. O apresentador da reportagem citou o esperanto com "língua que não deu certo", um bordão recorrente de jornalistas pouco informados sobre esse tema.
Nossa tuitada para essa ocorrência:
Acorde, Rede Globo. O mundo não é bobo.
- Conferir em @esperanto_midia
Recorrência desse equívoco: esperamos não ter que registrar aqui nenhuma recorrência a essa afirmação, no âmbito da Rede Globo, em âmbito nacional.
18 de novembro de 2010
10 de novembro de 2010
Onde: No sítio Prosa e Política
Quem escreveu: o colunista Peter Wilm Rosenfeld
Contexto: Comentando a queda de qualidade do ensino público brasileiro, Peter Rosenfeld critica as projetos de lei que visam incluir novas matérias no curriculo escolar, e elege o esperanto como símbolo do que ele chama de "ridículo atroz". E vai mais longe, chama de tiriricas os parlamentares promotores das "fantasias", indiretamente colocando o senador Cristovam Buarque um dos mais esclarecidos senadores da República nessa categoria, pois é ele o autor da lei "Brasil Esperantista". Repete o bordão dos parvos, que o esperanto nunca pegou, e tacha o esperanto de ridículo atroz.
Nossa tuitada para essa ocorrência:
Cristovam é comparado ao Tiririca, com base em ignorância atroz em relação ao esperanto.
- Conferir em @esperanto_midia
Recorrência desse equívoco: Sugerimos ao senhor Peter Rosenfeld a leitura do livro
O desafio das línguas e nosso artigo Esperanto: sucesso em todas as frentes de uma língua viva , para não ficar repetindo, como um papagaio, os preconceitos atrozes que existem contra o esperanto.